segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Pilates para quem trabalha sentado


Hoje em dia, com a proliferação dos computadores, cerca de 3/4 dos trabalhadores dos países industrializados tem atividades profissionais sedentárias, nas quais a posição sentada por longo períodos é provavelmente a postura mais utilizada no emprego. O que acarreta um grande número de pessoas com lesão postural.
Há um grande número de profissionais que desenvolvem a sua atividade predominantemente nessa posição: Administradores, engenheiros (as), cientistas, motoristas, telefonistas, secretários (as), balconistas, advogados (as), costureiros (as), servidores (as) públicos, bancários (as), psicólogos (as), dentistas, professores (as), arquitetos (as), farmacêuticos (as), médicos, etc., e de acordo com dados atuais, a incidência de lesões associadas ao trabalho efetuado por longos períodos na posição sentada, é elevado. Isso porque as próprias características do trabalho associado com a má postura (por fraqueza muscular, desvios, má formação e/ou falta de consciência corporal), constituem um fator determinante para o desenvolvimento de dores na coluna e no pescoço.
A má postura pode ser a causa de várias lesões, que ocorrem quando os músculos e os ligamentos que envolvem a coluna são sobrecarregados, estirados ou torcidos. Cuidar da postura no trabalho, no lazer e em casa, fazer algum tipo de atividade para fortalecer e alongar, são atitudes que promovem a saúde e ajudam a combater possíveis lesões.
Além de termos alguns cuidados específicos no dia a dia, devemos também fortalecer, alongar, reeducar e conscientizar o nosso corpo. Prevenindo lesões, obtendo um melhor desempenho no trabalho e mais qualidade de vida.

Por isso este motivo, sugerimos que faça pilates!
O método fortalece os músculos fracos, alonga os músculos que estão encurtados e aumenta a mobilidade das articulações, promovendo flexibilidade e equilíbrio muscular.
Movimentos fluentes devem ser feitos sem pressa com muito controle, para evitar estresse.
O alinhamento postural é muito importante em cada exercício, ajudando na melhora da postura global do indivíduo. A força, a tonificação e o alongamento são trabalhados de dentro para fora do corpo, tornando-o forte, saudável e harmonioso.
O Pilates ainda trás como benefícios a melhora da concentração, da coordenação motora e da consciência corporal, podendo ser praticado por pessoas de todas as idades e níveis de condicionamento físico.

Fonte: ClubedoPilates

sábado, 15 de outubro de 2011

Praticar pilates é bom até para o sexo





As atividades físicas, desenvolvidas por Joseph Pilates na Alemanha do século 20, trabalham a área chamada power house (centro de força) do corpo humano, formada pelos glúteos,  abdome e períneo



O pilates, exercícios físicos  criados  para fortalecer e tonificar os músculos, melhorar a postura  e promover relaxamento, também são  um grande aliado para  melhorar a vida sexual.
Isso porque as atividades físicas, desenvolvidas por Joseph Pilates na década de 20 na Alemanha, trabalham a área do corpo chamada power house (centro de força),  formada pelos glúteos,  abdome e períneo.
“Todas as atividades que liberem endorfinas, aumentem a auto estima e deixem o corpo mais bonito apresentam benefícios para o sexo. Mas o diferencial do Pilates  é o trabalho de ativação dos músculos do assoalho pélvico que melhora o desempenho sexual e evita incontinência urinária”, afirma  Flávia Drummond, fisioterapeuta da Cia. Atlética.
Prazer Especialmente para as mulheres,  os exercícios ajudam a   amenizar os sintomas da variação hormonal como  a TPM, as enxaquecas e retenção de líquidos.
“O pilates ainda  combate   a flacidez da vagina, consequência natural de um pós-parto e do avanço da idade. Com a área pélvica contraída pelos exercícios ela fica enrijecida, aumentando significativamente o prazer sexual  da mulher e do homem”, comenta Rhanda Amim Silveira, fisioterapeuta da clínica Physiovida, pioneira no pilates em Manaus, desde 2004. 
Benefícios para os homens Mas o pilates não traz apenas benefícios para as mulheres. Os studios de Manaus têm visto aumentar o número de homens praticando os exercícios.
“A maioria são ex-pacientes que trataram a coluna e querem continuar relaxando e melhorando a postura. Outros querem sair do agito das academias e ter um algo mais personalizado”, comenta  a fisioterapeuta Adriane Monteiro, da Personal Fitnes Club.
O wakeboarder Jorge Challub (blusa azul) pratica pilates há  seis anos. “Sentia fortes dores na coluna  por conta da prática excessiva de esportes. Chegava a chorar. Tratei a coluna e agora faço pilates como forma de manter a qualidade de vida  e de conhecer melhor o meu corpo”, diz o wakeboarder.
 Os exercícios mais avançados de pilates também dão mais flexibilidade, equilíbrio, coordenação, resistência, velocidade e agilidade.
Alerta e criançasA fisioterapeuta Gisele Monteiro recomenda o pilates para crianças a partir de quatro  anos.  “Os exercícios serão feitos de forma mais lúdica com brincadeiras atraentes e fazendo com que a criança goste do método. É uma boa forma de exercitar sem agredir a musculatura da criança que ainda esta em desenvolvimento”, diz Gisele.
A fisioterapeuta Eliane Lima alerta para o perigo de praticar  pilates em casa. “Não é recomendável pois, sem ajuda profissional, você poderá  fazer movimentos e respirar errado de maneira equivocada o que pode ocasionar lesões”, alerta a médica.
FONTE: ACRITICA.COM

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

10 motivos para fazer Pilates



1. Aumenta a resistência física e mental
2. Alongamento e maior controle corporal
3. Correção postural e intenso trabalho de respiração
4. Aumento da flexibilidade, tônus e força muscular
5. Alívio das tensões, estresse e dores crônicas
6. Melhora da coordenação motora e traz maior mobilidade das articulações
7. Estimula o sistema circulatório e oxigenação do sangue
8. Facilita a drenagem linfática e a eliminação das toxinas
9. Fortalecimento dos órgãos internos
10. Aumento da concentração

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Vídeo "A Força do Pilates"

Método Pilates ajuda postura para crianças



Dia das Crianças não é só brinquedos, é um momento de reflexão para que pais, educadores e familiares possam refletir sobre tudo que envolve o bem estar e a qualidade de vida da criança. Por isso, é importante pensar em atividades físicas como parte essencial do dia a dia infantil. “Primeiro eduque a criança” dizia Joseph Pilates, cujo maior sonho era ver seu método disseminado nas escolas, pois, só assim, haveria a garantia de uma formação física adequada na infância que se estenderia por toda a vida.
É indispensável que mostremos às crianças quais são os princípios que norteiam a biomecânica de seus corpos o mais cedo possível, que elas sejam capazes de incorporar os princípios da respiração completa, da concentração, da consciência corporal, do controle e precisão de movimentos e saibam como devem proceder para desenvolver bons hábitos posturais o mais cedo possível.
Os pais que querem entender como o Pilates poderá ajudar as crianças devem procurar informações com os professores certificados no método.

domingo, 2 de outubro de 2011

A força do pilates



O método começa a ser indicado por médicos e ganha espaço dentro dos hospitais para auxiliar na recuperação de males como dor, câncer e doenças neurológicas


No mundo do fitness, a explosão de novas modalidades é uma constante. Mas, normalmente, com a mesma velocidade com que surgem, elas desaparecem após poucos meses. Quando resistem, tornam-se aqueles fenômenos que mudam a história da malhação e a maneira como enxergamos a atividade física. Foi assim com o surgimento da aeróbica, com a expansão da musculação e assim está sendo com o Pilates. Criado pelo alemão Joseph Pilates durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o método rapidamente caiu no gosto dos bailarinos, que o usavam como complemento ao treino. Mas foi só a partir da década de 90 que se popularizou, atraindo milhares de adeptos em todo o mundo e tornando-se a maior revolução do fitness dos últimos anos. Só nos Estados Unidos, primeiro país a receber um estúdio com aulas da modalidade (ministradas pelo próprio Pilates em Nova York), estima-se que cerca de dez milhões de pessoas o pratiquem. No Brasil, não há dados precisos, mas o crescimento pode ser observado pela grande quantidade de estúdios e de pessoas que se confessam fãs do Pilates. “A rápida percepção dos resultados incentiva cada vez mais gente a aderir à técnica”, analisa a fisioterapeuta Solaine Perini, presidente da Associação Brasileira de Pilates. “Isso faz dele o método de condicionamento físico que mais ganha adeptos no mundo.”

As razões para se buscar o Pilates são as mais variadas. Há desde os desejosos de esculpir o corpo (inspirados por celebridades como a cantora Madonna, que credita parte de sua boa forma à técnica) até os interessados em exercícios capazes de ajudar na prevenção ou na recuperação de problemas como dores e lesões. Como anseios tão diferentes cabem dentro de um mesmo método? “Pilates se preocupou em criar uma técnica que trabalha a saúde como um todo”, considera Inelia Garcia, uma das primeiras instrutoras do método no Brasil e hoje dona de um império com mais de 47 estúdios e dez mil alunos espalhados por todo o País. “O corpo torna-se mais forte, flexível e resistente”, diz. “Na parte mental, os exercícios melhoram a concentração e a memória. E o trabalho com a respiração ajuda no controle das emoções”, completa.



A abrangência das lições deixadas por Pilates chama mesmo a atenção. Vem de uma preocupação constante que guiou o seu trabalho: imprimir ciência à técnica. Toda a metodologia de Pilates parte do conceito de “centro de força” (ou power house). O termo, por ele criado, define a região central do corpo humano. “São os músculos da coluna, do quadril, das coxas e do entorno do abdome”, diz Aline Haas, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e instrutora certificada pela Pilates Method Alliance, dos Estados Unidos. “Eles são os flexores e extensores da coluna e do quadril e estão na musculatura profunda da pelve.” De acordo com os princípios preconizados por Pilates, fortalecer essa região é a melhor maneira de garantir uma boa sustentação para o corpo humano.


Ao compreender o trabalho muscular realizado durante os movimentos, Pilates criou exercícios e aparelhos capazes de estimular os músculos, inclusive os mais profundos e em geral pouco acionados no cotidiano. Os resultados são tão impressionantes que têm ocupado o tempo dos cientistas. Parte deles está especialmente interessada em levantar mais do que transformações corporais que o método pode proporcionar. Querem conhecer as suas possíveis indicações terapêuticas. 

E o que se descobriu até agora é alentador. Um exemplo: trabalhos demonstram que a técnica pode ser eficaz para a redução das dores, com efeitos animadores em casos de dor lombar e de fibromialgia (dor crônica sem origem aparente, mais comum em mulheres, e sentida em vários pontos do corpo). Um dos estudos pioneiros foi feito no Departamento de Medicina do Esporte e Reabilitação do Instituto Ortopédico Gaetano Pini, na Itália. Os pesquisadores recrutaram 43 pacientes com dor lombar. Parte deles fez Pilates, enquanto os demais foram submetidos ao tratamento da Escola da Coluna (método fisioterapêutico criado na década de 60). Ao fim de dez dias, quem praticou Pilates teve ganhos similares aos da fisioterapia tradicional, mas com uma vantagem: estava muito mais contente. Entre os que tiveram aula de Pilates, 61% declararam-se muito satisfeitos com a terapia, contra 4,5% entre os que foram submetidos à outra técnica.



Corrobora com o trabalho italiano a revisão proposta pelo fisioterapeuta Edward Lim, do Hospital Geral de Cingapura – a primeira sobre o tema. Lim reuniu sete pesquisas de diversas partes do mundo. Todas sobre o efeito do Pilates em pacientes com dores na parte inferior da coluna. A conclusão: o método é realmente válido para tratar o problema. “Mas os exercícios precisam ser estruturados para atender aos variados quadros clínicos dos pacientes”, disse Lim à ISTOÉ.

Como o que ocorre com a dor lombar, o uso da técnica para casos de fibromialgia também vem ganhando respaldo científico. Em especial após a divulgação dos primeiros resultados de uma pesquisa realizada na Universidade de Uludag, na Turquia. A equipe acompanhou 50 voluntárias durante 12 semanas. Divididas em dois grupos, metade das mulheres frequentou aulas de Pilates e as demais foram orientadas a praticar exercícios de relaxamento e alongamento em casa. Enquanto o primeiro grupo relatou melhoras significativas na dor, o segundo teve alterações positivas bem pequenas.



As comprovações têm encorajado médicos a indicar a técnica a seus pacientes. “É um recurso muito útil, em especial nos casos de dor nas costas sem causa específica”, afirma o traumatologista e ortopedista Alberto Mendes, de São Paulo. “Além do alongamento e do equilíbrio postural, o Pilates faz um trabalho de fortalecimento muscular muito positivo, pois ajuda na sustentação da coluna”, diz o médico. O reconhecimento da importância do método também pode ser medido por sua incorporação pela fisioterapia. “Temos uma resolução que ampara o fisioterapeuta no uso do Pilates como recurso terapêutico”, diz Wiron Correia Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Fisioterapia. 


A chave para entender esses benefícios está em um dos fundamentos preconizados pelo alemão Pilates: o equilíbrio. “Quando as cadeias musculares estão em equilíbrio, há redução da dor”, explica Osvandré Lech, presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia, que também indica o método. Pessoas em busca de redução da dor já formam um grupo comum nos estúdios. “Em 80% dos casos, nossos alunos vêm com esse objetivo”, conta Juliana Takiishi, coordenadora de Pilates do Centro de Bem-Estar Levitas, em São Paulo. Parte deles chega às aulas por conta própria. A outra, por recomendação médica.
O fluxo de pacientes dos consultórios para os estúdios tem inspirado outra tendência: a oferta de Pilates dentro dos próprios hospitais. Na Clínica Mayo, centro de referência médica mundial, localizada nos Estados Unidos, o interesse nos benefícios que a técnica pode oferecer a pessoas doentes é tão grande que a instituição está realizando uma pesquisa para delinear melhor os ganhos obtidos. “Há um grande número de pessoas que tiveram câncer aderindo ao método”, informa a médica Daniela Stan, da instituição americana. A pesquisadora está concluindo um estudo com 15 mulheres, previsto para ser publicado no início de 2012. Durante três meses, as voluntárias participaram de aulas na instituição sob os olhos atentos de Daniela. “Há melhoria dos movimentos no lado do corpo afetado pela doença, assim como maior flexibilidade”, disse à ISTOÉ. “Também notamos melhora no humor e na satisfação com o corpo.”

Outra instituição a oferecer aulas é o prestigiado M. D. Anderson Cancer Center, também nos Estados Unidos. Por lá, pacientes que têm ou tiveram tumor de mama podem usufruir de uma aula por semana, indicada para ajudar no controle dos sintomas, como dor e fadiga. Na Suny Upstate Medical University, em Siracusa (EUA), as indicações são mais amplas. “Usamos para ajudar na reabilitação de pessoas com problemas músculo-esqueléticos”, contou à ISTOÉ Karen Kemmis, fisiologista do exercício e responsável pelo serviço. “Se alguém, por exemplo, sofre com dor no ombro e minha avaliação mostra que essa pessoa não tem um bom controle do movimento nessa região, usamos o Pilates para melhorar os padrões de movimento, prevenindo a ocorrência de mais prejuízos na área”, explicou.




No centro americano, o método é utilizado ainda para auxiliar na reabilitação de portadores de doenças neurológicas. “Entre eles estão indivíduos com doença de Parkinson e que sofreram acidente vascular cerebral”, contou Karen. Nesses casos, além de contribuir para a melhora de movimentos prejudicados, estimula a habilidade de concentração.
A tendência de implementar estúdios em hospitais já começa a ser vista também por aqui. Exemplos são os hospitais Brasil, Integrante da Rede D’Or, e Albert Einstein, ambos em São Paulo. “Usamos como continuidade do tratamento ortopédico em pacientes que tiveram alta”, explica a fisioterapeuta Simone Przewalla, do Albert Einstein.
A instituição atende em média 20 pessoas por mês. “É uma atividade segura, que preserva bastante as articulações”, acrescenta Simone. A equipe responsável pelas aulas é formada apenas por fisioterapeutas. E o cuidado é intenso. “O médico nos manda uma carta dizendo o que o paciente tem, o que ele não pode fazer e quais objetivos devem ser atingidos”, diz a fisioterapeuta Marta Cordeiro Pereira, do Hospital Brasil. No Rio de Janeiro, a técnica está na lista das atividades sugeridas pela Clínica Cardiomex, coordenada por médicos especializados em medicina do esporte e cardiologia. “Entre outros benefícios, o Pilates reduz o estresse”, diz a cardiologista Isa Bragança.

Mas não só o uso clínico do método tem merecido atenção dos cientistas. Responder a perguntas ainda não esclarecidas na área do fitness também é objeto frequente das pesquisas. Quem busca o Pilates apenas como uma forma de malhação vê na prática um modo de ganhar força e flexibilidade. E, claro, melhorar a definição da área abdominal. Mas será que isso pode mesmo ser atingido? De acordo com os pesquisadores que têm se dedicado a estudar a prática, sim. E a boa notícia é que os resultados aparecem pouco depois das primeiras aulas. Foi a conclusão à qual chegaram pesquisadores do Centro de Saúde da Turquia. Ao acompanhar um grupo de 38 mulheres sedentárias, eles perceberam que cinco semanas após o início das aulas o corpo já respondia aos estímulos dados pelos exercícios. Nas 21 voluntárias submetidas à técnica houve aumento da força nos músculos abdominais e melhora na flexibilidade. Pesquisa semelhante realizada na Universidade do Estado do Colorado (EUA) constatou esses mesmos ganhos entre voluntários de meia-idade. “E os benefícios foram percebidos com a prática de exercícios de intensidade relativamente baixa, que podem ser realizados sem aparelhos”, anotou no estudo June Kloubec, coordenadora do trabalho.
Mas há o outro lado da moeda. Após testes realizados para o Colégio Americano de Medicina do Esporte pela pesquisadora Michele Olson, da Universidade de Auburn, no Alabama (EUA), acendeu-se o alerta vermelho para a crença de que o Pilates pode ser usado como método de emagrecimento por si só. O que Michele constatou foi que a queima calórica das aulas da modalidade é baixa. No nível básico, uma hora de Pilates equivale a menos de 200 calorias. “Pilates é um treino de força e resistência”, disse Michele à ISTOÉ. “Se a pessoa quer queimar calorias, o melhor é praticar corrida ou spinning”, acrescentou. Isso não significa dizer, porém, que é preciso trocar o estúdio pelo tênis. O Pilates pode ajudar a emagrecer. “Ao começar a praticar, o aluno percebe mudanças positivas no corpo, como força, alinhamento postural, menos dores”, diz a fisioterapeuta Kátia Pinho, do Studio Airmid, de São Paulo. “Sua autoestima aumenta muito, o que é fundamental para iniciar um programa de emagrecimento.”
Além disso, ele contribui para manter o peso. O trabalho muscular aumenta a massa magra no corpo que, por sua vez, potencializa o consumo calórico do organismo. Na prática, quer dizer que ganhar músculos (e para isso o Pilates é muito válido) aumenta a quantidade de calorias consumidas pelo corpo para manter-se, pois as células musculares gastam mais energia para funcionar do que as células de gordura. Mais uma das qualidades do Pilates.
FONTE: ISTO É

domingo, 25 de setembro de 2011

Melhore seus treinos com Pilates



Além de colaborar com uma boa postura e definir os músculos sem deixá-los hipertrofiados demais, o Pilates é ainda mais valioso para as corredoras. Isso porque elas acabam tendo seus músculos encurtados com os treinos e, ao adotar a prática, adquirem mais flexibilidade e controle corporal.
A empresária Stella Sogayr, 37, corre há seis anos e sentiu no seu dia a dia as vantagens de combinar o esporte com duas sessões por semana de Pilates. “Não gosto de musculação e, para complementar os treinos, comecei a fazer Pilates. As aulas me ajudaram bastante com a corrida”, diz ela que aderiu à técnica dois anos atrás.
Mais fôlego para as passadas – O método fortalece o abdome e proporciona uma maior capacidade respiratória, retardando a fadiga e garantindo um melhor rendimento durante exercícios aeróbios. “Ao aprender mecanismos corretos da respiração, a atleta aumenta sua capacidade de inspiração e expiração, conquistando mais concentração e ritmo”, explica Érika Fernandes, instrutora de Pilates da academia Bodytech.
A atividade não tem contra-indicações – vale tanto para corredoras iniciantes como para as mais experientes – e traz benefícios principalmente para as mulheres. “Elas apresentam uma flacidez muscular maior que os homens e, quando passam a aumentar a quilometragem na corrida, aconselho a adotar o Pilates”, indica Mirian Fiel Gugliotti, instrutora de Pilates e treinadora da Run&Fun.
Quando praticar – O recomendado é programar duas ou três sessões por semana para conquistar bons resultados. Se a corredora já realiza treinos de musculação e pretende ingressar nas aulas de Pilates, o ideal é intercalar as duas modalidades: alguns dias podem ser dedicados à corrida e ao Pilates e outros à musculação.
De acordo com Érika, nesses casos, o melhor fazer os exercícios antes do treino de corrida. “Depois de correr, o corpo estará muito tensionado e fadigado e as fibras profundas que precisarão ser recrutadas terão menos potência, podendo gerar algum incômodo ou até mesmo microlesões”, alerta.

Pilates Emagrece Em Quanto Tempo




O pilates é um tipo de ginástica que tem se tornado conhecido em todo o Brasil, sendo capaz de trabalhar a musculatura do corpo e auxiliar a perda de tempo. Muitas academias já estão investindo nessa atividade, ensinando às pessoas como executar os movimentos com o auxílio dos acessórios apropriados para a prática.
Considerado um dos métodos de alongamento mais modernos da atualidade, o pilates provoca um efeito benéfico no corpo. Os exercícios conseguem promover uma verdadeira reeducação dos movimentos, identificando os limites e as necessidades da anatomia humana. A técnica do pilates foi desenvolvida em 1920 pelo alemão Joseph Pilates e continua fazendo sucesso até hoje.
Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o emagrecimento com pilates, elas buscam compreender quanto tempo se leva para a perda de peso e qual a freqüência ideal de exercícios para se constatar os resultados. O fato é que não adianta ter pressa, a tonificação do corpo acontece de forma gradual e vai exigir dedicação por parte dos praticantes da atividade.
técnica de pilates se baseia nos seguintes princípios para alcançar seus objetivos: concentração, controle, respiração, alinhamento e integração com os movimentos. Para auxiliar os exercícios, os praticantes contam com pequenos pesos, bolas e outros aparelhos funcionais.
Além de contribuir com o emagrecimento, o pilates também ajuda a levar uma vida mais saudável. Os exercícios conseguem tornar o indivíduo mais flexível, desenvolve os músculos, corrige a postura e previne possíveis lesões. Para que os benefícios dos pilates possam ser constatados, deve-se contar com a orientação de educadores físicos ou fisioterapeutas.
Mas afinal, o pilates emagrece em quanto tempo? A resposta para essa questão vai depender exclusivamente da dedicação de cada pessoa aos exercícios. A queima de caloria varia com o tipo de corpo e o nível de esforço, por isso é fundamental se dedicar às aulas e obedecer às instruções no programa no qual está engajado.
Controlar os excessos de exercícios também é uma recomendação a ser considerada, afinal, o praticante precisa identificar os seus limites para não prejudicar sua saúde e bem estar. Paralelo a prática de pilates, o indivíduo também precisa manter uma alimentação equilibrada.
FONTE: http://www.mundodastribos.com

Cartilagem articular e o fortalecimento muscular em idosos



Antes de começarmos a falar sobre o tema de hoje, eu lhe pergunto: você, leitor, sabe o que é “propriocepção”? Esse é o termo utilizado para definir a capacidade que temos de reconhecer a localização do nosso próprio corpo no espaço, sua posição e orientação, a força dos nossos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação às demais, sem utilizar a visão. É esse tipo de percepção que permite a manutenção do equilíbrio postural e a realização de diversas atividades práticas, como desviar a cabeça de um galho, mesmo que não se saiba precisamente a distância segura para se passar, ou o simples fato de poder tocar os dedos do pé e o calcanhar com os olhos vendados. Atividades importantes como andar, coordenar os movimentos da fala, segurar e manipular objetos e se manter em pé são exemplos de situações que dependem da propriocepção.
Justamente por isso, qualquer prejuízo causado ao sistema responsável pela propriocepção traz dificuldades importantes ao dia-a-dia do paciente. Mas, afinal, o que pode causar a perda da propriocepção? Na maioria das vezes, a perda do equilíbrio corporal está intimamente associada à perda ou atrofia muscular, principalmente dos músculos da coxa. A perda degenerativa de massa e força nos músculos é chamada “sarcopenia” e, por ser um processo natural ao envelhecimento, não é considerada doença. 
Cerca de um terço da massa muscular é perdida com o avanço da idade: aproximadamente 1% ao ano, a partir dos 65 anos. Por isso, pacientes idosos frequentemente apresentam dificuldade da manutenção da estabilidade ou equilíbrio, tanto em repouso quanto durante o movimento. A sarcopenia traz ao paciente idoso a insegurança ao caminhar, podendo inclusive resultar em quedas que podem trazer problemas ainda mais sérios no futuro. Este fenômeno pode ser comparado à osteoporose, que também é uma doença relacionada à idade e se refere à perda de massa óssea. A combinação da osteoporose com a sarcopenia resulta em uma fragilidade física ainda maior.
Alguns indicadores dessa fragilidade incluem: perda de peso recente (especialmente da massa magra), fadiga, quedas frequentes, fraqueza muscular, diminuição da velocidade da caminhada e redução da atividade física, todos relacionados ao mau desempenho do sistema musculoesquelético.
A frequente queixa de dor no joelho em pacientes com mais de 60 anos, em geral, é provocada pelo próprio desequilíbrio muscular, que faz com que o paciente mantenha o joelho sempre levemente dobrado ou flexionado. Normalmente esses pacientes apresentam dor progressiva, que piora com a atividade física e às vezes está associada a deformidades nessa articulação. 
A boa notícia é que a sarcopenia é reversível. Tratamentos conservadores envolvem principalmente a reabilitação corporal e o fortalecimento, no sentido de corrigir a atividade dos músculos da coxa e melhorar a potência muscular.
A prática frequente de atividade física e a correção da osteoporose, quando presente, são ações primordiais que podem também ser vistas como forma de prevenção pelos mais jovens. Vale ressaltar que cada paciente possui suas limitações e capacidades e que a prática de atividade física (como a fisioterapia, hidroginástica, musculação e Pilates) deve sempre obedecer à orientação de um profissional capacitado, já que a sobrecarga ou o excesso de exercícios também é uma das causas de  perda da propriocepção. Resumindo: para a sarcopenia, o exercício certo na medida certa pode ser o melhor remédio!



Fonte: Dr. José Fábio Lana - www.jmonline.com.br

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Fisioterapeuta, um profissional humano

Por ser uma profissão de contato constante com seres humanos, requer, além da técnica, conduta ética e tratamento humanizado.


Imagine um profissional versátil. Dotado de habilidades técnicas, científicas, psicológicas, sociais. Esse é o perfil de um fisioterapeuta. Aquele que lida diretamente com pessoas; trata de pacientes lesionados pelos mais diversos problemas de saúde; recebe doentes de diferentes faixas etárias e níveis econômicos em ambientes como clínicas, hospitais, clubes, programas de assistência pública. 

De quem se espera, portanto, sensibilidade – para além da técnica. “A gente precisa de pessoas voltadas para a questão do homem, da humanização, da ética, da conduta. Que entenda o ser humano numa dimensão muito maior que o corpo”, explica o fisioterapeuta há oito anos e professor da Universidade de Fortaleza (Unifor), Alessandro Façanha.

Regulamentado como profissão desde 1975, o fisioterapeuta previne, diagnostica e trata disfunções do organismo humano. Causadas por acidentes, vício de postura, sequelas pós-operatórias ou má-formação genética, os problemas de saúde são tratados com massagem, ginástica e as próprias mãos dos profissionais.

Mas não pense que ser fisioterapeuta se resume a ser massagista. Quem trabalha exclusivamente com a técnica da massagem é o massoterapeuta; no tratamento fisioterápico, ela é apenas uma das constituintes. A categoria considera o termo, inclusive, pejorativo.

Em média, o salário pode variar entre R$1.600 e R$4.000. O mercado é bem amplo, no qual se inclui trabalho em hospitais, centros de reabilitação, clínicas particulares, clubes desportivos, centros de saúde, escolas, indústrias, universidade, faculdades e centros de pesquisa.

O fisioterapeuta Luiz Neto, 49, atua na profissão há 22 anos. Hoje, trabalha no Centro de Reabilitação Funcional do Ceará. Para ele, “a remuneração não é reconhecida. Quem se sobressai são os que se especializam em algumas técnicas”. Como exemplos de especialização em expansão, Neto cita o pilates, o RPG, a osteopatia e a fisioterapia dermato-funcional: “A onda do momento é a garantia da estética, da drenagem linfática. Muitos optam por esse lado. Dá mais dinheiro”.

Em Fortaleza, os cursos de graduação são muitos. O cuidado deve ser na escolha da faculdade. “Devido ao número de faculdades na área, tem muita gente que se forma a cada semestre ”, alerta Neto.

Saiba mais
Alternativas
O fisioterapeuta interessado em trabalhar no interior do Estado pode se candidatar a vagas do Programa Saúde da Família (PSF) e do Núcleo de Assistência da Saúde da Família (Nasf). No PSF, os fisioterapeutas entram nos núcleos complementares. Mas no Nasf, atuam na atenção primária (prevenção) para doenças básicas: controle de postura, de pressão arterial e glicemia.

EM
ALTA


MERCADO
O mercado é amplo na área da saúde da mulher (dermato-funcional), na fisioterapia do trabalho (ergonomia) e no atendimento hospitalar e clínico em terapia intensiva

EM
BAIXA


SALÁRIO
O salário inicial de um fisioterapeuta é R$ 1.670,00 (30 horas semanais). Há quem o considere baixo


FONTE: O POVO

domingo, 18 de setembro de 2011

Corredores podem ter passadas mais eficazes com Pilates



Ganho de força na região abdominal e melhoria na respiração estão entre os benefícios da prática do Pilates para os corredores

Para aqueles que estão se preparando para a tradicional Corrida Internacional de São Silvestre, aí vai uma dica importante: o Pilates pode ajudar muito o seu desempenho durante os 15 quilômetros da prova. O crescimento no número de adeptos, entre atletas amadores e profissionais, comprova que o método criado por Joseph Pilates há mais de 80 anos é versátil e gera resultado.
Independente da modalidade esportiva praticada, o Pilates como complemento proporciona melhor equilíbrio, boa respiração e ganho de força, principalmente na região abdominal. Os corredores, por exemplo, se beneficiam ainda mais com os exercícios feitos para o quadrante inferior do corpo: tornozelos, panturrilha, joelho, coxas e quadril, fundamentais para as passadas.
Mas vale lembrar que a corrida também envolve outras regiões que não podem ser esquecidas na hora do fortalecimento, como, a coluna, que desempenha um papel fundamental por ser o nosso eixo principal. Por isso, a parede abdominal, responsável por sustentar a coluna, deve ser fortalecida com o Pilates, proporcionando movimentos seguros na hora da corrida.
Pelo fato do Pilates trabalhar o aluno em diferentes bases, é possível desafiá-lo a cada aula e, dessa forma, o controle muscular aumenta progressivamente. Além disso, o método ensina que todos os músculos do corpo devem ser trabalhados em equilíbrio para não sobrecarregar nenhuma área. Com isso, o corredor também se beneficia na prevenção de lesões.
Para ter todos os benefícios da modalidade e aprimorar a corrida, é aconselhável praticar Pilates de duas a três vezes por semana em estúdio, ou seja, em aulas que envolvem equipamentos e exercícios no solo, chamado de mat Pilates.
FONTE: Ativo.com

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A dor lombar e os benefícios do método Pilates


Reclamação relativamente comum em muitos esportistas, a dor lombar pode ser aliviada e prevenida com exercícios funcionais, como os propostos pelo Pilates
Antes de qualquer coisa, o profissional deve se preocupar em saber como tratar a individualidade de cada aluno, ou seja, por que ele está sentindo esse desconforto, (dor na região lombar da coluna vertebral) que chamamos também de lombalgia.
A região lombar desempenha um papel fundamental na acomodação dos impactos sobre as vértebras com o peso do próprio corpo, da ação muscular e de forças externas. O desequilíbrio dessa área proporcionará a instabilidade e terá como principal consequência a dor.
A dor lombar atinge cerca de 80% da população adulta e pode estar relacionada com: a postura do aluno como a hiperlordose, a mudança do centro de gravidade na gravidez, a instabilidade articular da coluna, hérnia de disco (ruptura do disco vertebral), desestruturação do disco vertebral, problemas ósseos como osteoartrite, espondilólise (fratura de um ou dos dois lados da vértebra), espondilolistese (fratura e deslocamento da vértebra), tumores, entre outros.
Alguns estudos confirmam que a Fáscia Tóraco Lombar é uma estrutura passiva que apresenta conexão com diversos músculos, comporta a função de suporte mecânico e participa dinamicamente, complementando a ação das outras estruturas estabilizadoras da lombar. Logo, o treinamento para alunos com dor lombar deve ser planejado com ênfase na estabilização.
É verdade que o fortalecimento da parede abdominal ajuda, porém, dados de outros estudos científicos mostram que quem sofre de dores lombares tem um decréscimo de 40% de força nos extensores da coluna em relação às pessoas que são consideradas saudáveis.
Enfim, podemos concluir que o trabalho de equilíbrio e de força muscular mostra-se como uma resposta para o melhor tratamento, assim como o trabalho de abdominais, mas não com mais importância do que os outros grupos musculares.
O método Pilates, por sua vez, tem um papel fundamental na prevenção da dor lombar através de exercícios que são executados por movimentos funcionais, aliviando assim tensões e dores, melhorando a postura, consciência corporal, flexibilidade, força e estabilização do centro (região lombo pélvica) e o aprimoramento do equilíbrio e propriocepção.

domingo, 11 de setembro de 2011

Acidente na aula de Pilates

Pilates durante a gravidez

A prática evita a dor nas costas, alivia inchaços nas pernas e ainda colabora para um parto mais tranqüilo.





O corpo muda rapidamente durante a gestação, o que causa desconforto, dores e má postura. Mas tudo isso pode ser amenizado com o método de condicionamento físico Pilates. As grávidas podem começar o exercício logo depois do terceiro mês de gestação e manter a prática até o final do sétimo.
O Pilates desenvolve a consciência corporal, melhorando a postura e o alinhamento, o fortalecimento, o alongamento e equilíbrio de todo o corpo; proporcionando assim muitos benefícios para os praticantes.
Os exercícios são praticados no solo (mat Pilates) com o peso do próprio corpo ou com pequenos acessórios, como: flex ring toner, rolo, bolas e faixa elástica; e também em aparelhos específicos, como: reformer, trapézio ou cadilaque, cadeira (chair), barril (ladder barrel).
A gestante que faz Pilates além de ganhar condicionamento físico, bem-estar e controlar o peso, ainda têm um ganho extra, um abdômen mais forte que facilita o trabalho de parto. Pois é nessa hora que o útero se contrai para expulsar o bebê e, por um ato reflexo, a mulher também faz pressão abdominal, que é importante para empurrá-lo pelo canal vaginal. Um abdômen mais forte facilita esse trabalho. Nos momentos finais, há um relaxamento do períneo que permite a passagem da criança. Depois do nascimento, se essa musculatura estiver bem treinada, ela se recupera mais rapidamente.

Nenhuma gestante deve iniciar qualquer atividade física sem uma avaliação médica. Essa é uma condição fundamental para garantir a saúde da mãe e do bebê.

Dicas e benefícios para as gestantes que praticam Pilates:
  • A aula é realizada em uma hora e são recomendadas pelo menos duas aulas por semana para que a gestante possa sentir os benefícios da prática em seu dia-a-dia;
  • Ajuda a evitar as famosas dores nas costas, melhorando a postura;
  • Aliviam as dores, inchaços nas pernas e fortalece as pernas para que agüentem mais peso e liberem a sobrecarga na coluna;
  • Trabalham os braços, importantes para cuidar do bebê, que vai ficar cada vez mais pesadinho;
  • Evita a incontinência urinária por meio do trabalho do períneo;
  • Auxilia a contração abdominal (o que facilita o trabalho de parto mais tarde);
  • Estabiliza as articulações contra possíveis lesões;
  • Trabalha a respiração, que auxilia no relaxamento do corpo entre uma contração e outra.
  • Gestantes com placenta prévia ou baixa ou que tenham alguma doença que coloque a gravidez em risco não devem praticar a atividade;
  • Com a gravidez avançada, não é indicado deitar de bruços, pois a posição comprime o útero contra as costas e diminui a quantidade de sangue que chega ao bebê. A mãe também não deve prender a respiração por muito tempo durante o exercício porque o bebê também fica sem oxigênio;
  • As gestantes não devem praticar nenhuma atividade que eleve a freqüência cardíaca a mais de 120 batimentos por minuto, pois isso diminui a circulação sanguínea;

O bebê também é beneficiado quando a mãe pratica Pilates:
  • Recebe endorfina, o hormônio do relaxamento, através da placenta, o que contribui para o bem-estar dele;
  • Tem um crescimento adequado dentro do útero, já que a gestante controla melhor seu peso;
  • Sente a tranqüilidade da mamãe, que deve estar mais disposta e com boa auto-estima.

Não é aconselhável praticar Pilates (ou ioga) sozinha. Especialmente da metade da gravidez para frente, a grávida só deve praticar exercícios acompanhada de um profissional. É que, com o crescimento do útero, o centro de gravidade do corpo da mulher se desloca para frente e seu eixo de equilíbrio fica alterado. Se ela não estiver acompanhada, pode correr mais riscos de cair.
FONTE: mamaeteama.com